sexta-feira, 27 de maio de 2011
“A morte não é difícil! Difícil é a vida e o seu ofício”, escreveu Maiakóvsky
"E qual seria a função do escritor?
Ser testemunha deste mundo. Testemunha e participante. “A morte não é difícil! Difícil é a vida e o seu ofício”, escreveu Maiakóvsky. O duro ofício de escrever – ponte que se estende tentando alcançar o próximo. Isso requer amor – o amor é a piedade que o escritor deve ter no coração.”
(Edla van Steen in: Viver & Escrever vol. 3. Depoimento de Lygia Fagundes Telles. Ed. L&M Pocket, p.160)
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Dizem que os escritores tem que ter uma dupla sensibilidade: a deles e a dos outros...
ResponderExcluirbjs
O difícil exercício fictício de escrever, exprimir com palavras rios invisíveis que deságuam da alma, na alma, antimar ante as ondas do tempo: o templo de Deus, escritor de eras eternas...
ResponderExcluirMaiakóvski, outro Deus da escrita...
Abraço assoprado de Minas,
Pedro Ramúcio.
a vida seus ócios e ofícios,
ResponderExcluirbeijo
escrevendo pontes :], http://amandabaracho.blogspot.com/
ResponderExcluirMaiakóvski....quantas vezes me salvou...
ResponderExcluirprecisava falar com vc Vanessa....
bj
Há (ou deveria ter) ao menos um amor e uma morte em cada escrito...
ResponderExcluirOi, Vanessa!
ResponderExcluirDifícil a tarefa do escritor proposta por Maiakóvsky, e o comentário ainda mais "caritas caritatis" da Lygia F. Telles;
Um pintor romântico, como Eugène Delacroix, teve uma visão menos abrangente do escritor: "O mais belo triunfo do escritor é fazer pensar os que podem pensar."
Será?!
Boa noite!
O duro ofício de escrever, tão encantador e saboroso...rs
ResponderExcluirbjso
O amor... sempre o amor!! Bjs
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