“Há uma loucura de escrever que existe em si mesma, uma furiosa loucura de escrever, mas não é por isso que se cai na loucura. Ao contrário.
A escrita é o desconhecido. Antes de escrever, nada se sabe do que se vai escrever. E em total lucidez.
(...) A escrita vem como o vento, nua, é de tinta, a escrita, e passa como nada mais passa na vida, nada, exceto ela, a vida.”
(Marguerite Duras in: Escrever. Ed. Rocco, p. 47. 1993)
Duras sabe das coisas.
ResponderExcluirInteiramente verdade.
ResponderExcluirA folha antes de ser escrita é apenas um espaço vazio, mas depois que se escreve nela, aquilo passa a ser um mundo.
ResponderExcluirBjo bjo
¨A escrita vem como o vento, nua...¨
ResponderExcluirPoesia, lindo demais.
Como disse Fernando Pessoa: - Esccrever éesquecer!
ResponderExcluirAdoro brincar dessa loucura... horas acho que faço mal, horas me surpreendo...
ResponderExcluirBjs!
Bem verdade, eu acho.
ResponderExcluirBeijos
Humm...Muito parecido com alguém que chega a uma análise sem saber do que falará e simplesmente fala, as palavras vêm na hora de vir, e a fala passa pelo indivíduo e pela fala passa o que de sua vida quer sair, quer naquele momento se comunicar, se enunciar.
ResponderExcluirLindo post ^^
PS.:http://noites-perfeitas.blogspot.com/
A escrita liberta, voa, reinventa...
ResponderExcluirDiz sem pretender.
bjok
=)
Tem-se uma idéia, um caminho, mas, a escrita é em grande parte é mágica e nasce do nada. Maravilhoso teu blog.
ResponderExcluirai, que os cognitivistas talvez discordem :)
ResponderExcluirbeijos mil!
Lendo esse texto lembrei da propaganda de um carro: 'O silêncio é uma folha em branco, desenhe.'
ResponderExcluirE é isso mesmo.
Saudades daqui ;*
escrita pulsional.
ResponderExcluirMaravilhoso!
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