quarta-feira, 18 de maio de 2011

"Como rasurar a paisagem

a fotografia
é um tempo morto
fictício retorno à simetria

secreto desejo do poema
censura impossível
do poeta."

(Ana Cristina Cesar in: Inéditos e Dispersos. Ed. Ática, p. 79)
Postado por às 11:01
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8 comentários:

  1. Juliana Matos.18 de maio de 2011 às 11:08

    Uma censura admirável a da fotografia!

    Beijos

    Juliana

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  2. Fabi Penco18 de maio de 2011 às 11:12

    Olá.. Seu blog é muito tocante...
    Eu adorei.
    A fotografia é uma música silenciosa.
    Adoro fotos!

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  3. wanessa g.18 de maio de 2011 às 11:22

    Amo Ana Cristina Cesar.

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  4. Ana SSK18 de maio de 2011 às 14:08

    Poeta vê torto.

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  5. Antônio LaCarne18 de maio de 2011 às 14:13

    ai que maravilha ver um poema da ana cristina cesar. sou encantado pela obra dela, acho maravilhosa. parabéns pela postagem. o blog é muito bom.

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  6. Daniel Hiver18 de maio de 2011 às 14:32

    O momento pode passar; mas a fotografia será eterna!
    A fotografia pode descorar; mas a lembrança boa não se descolorirá nenhuma gota!

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  7. Emília Pinto18 de maio de 2011 às 18:47

    A fotografia é uma paisagem morta...quando olhamos para ela parece viva, leva-nos a momentos deliciosos do passado e tudo vem à nossa mente como se estivessemos a viver o momento fotografado. Tem vida, sim, a fotografia! Um beijinho e até breve
    Emília

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  8. Teresinha Oliveira19 de maio de 2011 às 08:43

    Não conheço a Cristina Cesar. Vou xeretar no Titio Google.
    O fotógrafo vê a sua realidade na realidade.

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