"SÉRGIO – Vamos fugir para Alexandria?
LUÍSA – Eu estive em Alexandria. Foi uma decepção... não tem nada a ver com aquela Alexandria do Quarteto...
SÉRGIO – A melhor Alexandria foi a que construímos para nós
LUÍSA – Alguém disse essa frase no último volume...
SÉRGIO – Eu te amo...
LUÍSA –Por que é que você demorou tantos anos para me dizer isso?
SÉRGIO – Eu disse, você não escutou...
LUÍSA –Você era sempre tão ambíguo, tão sarcástico, tão agressivo...
SÉRGIO – Eram formas canhestras de ternura, e você não percebeu...
LUÍSA –Você tem ideia do quanto me magoou?
SÉRGIO – Eu queria terminar com você como no filme do Carlitos... ele de mãos dadas com Paulette Godard, caminhando por uma estrada...
LUÍSA – A gente não é tão inocente, nem tão desarmada para terminar de um modo tão perfeito...
SÉRGIO – Ao menos você me amou?
LUÍSA – Como nunca amei ninguém...
SÉRGIO – Me perdoa...
LUÍSA – O melhor, o mais surpreendente, o mais bonito, meu amigo, é a gente estar aqui e conseguir, depois de tudo, se olhar com tanta ternura..."
Ola Vanessa tudo bem...adorei seu blog e to seguindo ele agora vc posta bastante..PARABENS..te aguardo no meu blog também...Beijokas...Vanduir.
ResponderExcluirhttp://vanduirribeiro.blogspot.com/
Que lindo trecho!!
ResponderExcluirEncantadora essa Luísa.
ResponderExcluirSimples e tão carregado de sentido. Belo post. Adorei!
ResponderExcluirBjs doces