
“- Eu deveria cantar.
- O quê?
- Cantar. Pois só cantando e poderia explicar o que está acontecendo comigo.
- Mas chega! É isso que eu odeio em você! Cantar! Escuta, eu não sou um dos seus contos não. Eu sou um longo e verdadeiro romance. Aquele que você nunca será capaz de escrever. Talvez eu sofra um pouco no início, quem sabe. Mas nada comparado a solidão que é viver do seu lado, a sensação de vazio... (...) Nenhum dicionário é capaz de traduzir o que eu estou sentindo”.
(Do filme: Onde andará Dulce Veiga?)
Soco no estômago.
ResponderExcluirBonito soco.
Amei.
ResponderExcluirConfesso que terminei a leitura do post sem saber quem é quem nesse diálogo. Pegando carona no comentário da Ana, talvez venha desse não-saber o soco que eu também levei no estômago.
ResponderExcluir