pergunto-me qual seja o tempo medido, então? p.s. ainda hoje guardo comigo o teu último comentário lá no viagens: "Sonhos não se escondem, estão ali para nos lembrar da impossibilidade." um beijo!
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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tomorrow is a long time,
ResponderExcluirbeijo
"Nunca mais" é muito tempo...na verdade é mais eu muitas vidas.
ResponderExcluirbjocas
Nina
www.devaneios-fragmentos.blogspot.com
www.tempestade-floresnocaminho.blogspot.com
Ai, quanta dor pra tanto sol.
ResponderExcluirSabe... acho bom nunca mais, tão intenso quanto para todo sempre.
ResponderExcluirpergunto-me qual seja o tempo medido, então?
ResponderExcluirp.s. ainda hoje guardo comigo o teu último comentário lá no viagens: "Sonhos não se escondem, estão ali para nos lembrar da impossibilidade."
um beijo!
Tenho muito medo do "nunca mais"
ResponderExcluirUm bj querida amiga
Vanessa,
ResponderExcluirNunca é nada por o nada não existe.
Adorei esta frase, embora o título do filme não seja por certo o que passou em Portugal.
bj
é...
ResponderExcluirQue foto LINDA!!!
ResponderExcluirAdmiro os "nunca mais" que se concretizam de fato, embora seja um inimigo declarado de tal penitência profunda.
ResponderExcluirNunca durante o mesmo que sempre. Aliás, qual é a diferença?
ResponderExcluir"Nunca" e "sempre" me dão calafrios.
ResponderExcluirConcordo, "nunca mais é muito tempo"...!
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