Todos os seres viventes e pensantes, fomos feridos em algum momento de nossa curta vida, em dias frios sentimos as cicratrizes arder, doer permanencer aberta aos releito do tempo.
Adoro (re)assistir filmes! Esse ainda é um que só vi uma vez. Quanto à frase, concordo. E acrescento que muito do que somos deve-se às nossas cicatrizes.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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Todos os seres viventes e pensantes, fomos feridos em algum momento de nossa curta vida, em dias frios sentimos as cicratrizes arder, doer permanencer aberta aos releito do tempo.
ResponderExcluirmaquiei todas elas numa lobotomia imaginária...
ResponderExcluir(brilho eterno de uma mente sem lembranças)
vieram à tona na primeira chuva, frágil disfarce
Adoro (re)assistir filmes! Esse ainda é um que só vi uma vez. Quanto à frase, concordo. E acrescento que muito do que somos deve-se às nossas cicatrizes.
ResponderExcluirPuxa, nunca tinha tido essa reflexão! Vai para o twitter... apud http://vemcaluisa.blogspot.com/
ResponderExcluirBeijo!
No momento preciso que elas fechem pois estão abertas. Depois passarão a ser lembranças.
ResponderExcluirNão existem cicatrizes, existem diferentes tipos de olhar.
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