“Estou sempre à espera das coisas que você não diz.”
(Ribamar, José Castello, ed. Bertrand Brasil, p. 63)
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Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos. Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
A não-toda dita
- Vanessa Souza
- Rio de Janeiro , RJ, Brazil
- Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura. Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim. http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
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Porque tem coisas que precisamos ouvir, que precisamos que os outros nos digam.....
ResponderExcluirAchei lindo!
Como dói esperar o que não vai ser dito...
ResponderExcluirIngrata espera... o silêncio atormenta.
ResponderExcluirbj
Até que chega a hora de partir... Bjos!
ResponderExcluirMuito Maysa. Amei. Cadê meu whisky?
ResponderExcluir... e que não quero saber que você pensa... mas receio que você sinta...
ResponderExcluirestamos quase sempre a espera do impossível, improvável, do amanhã. é sempre mais fácil esperar que viver, estar aberto ao que o instante pode nos oferecer. bjo querida!
ResponderExcluirEssas esperas doem tanto. Doem mais do que ouvir as palavras...
ResponderExcluirStylish photo reminds me of the 1960s.
ResponderExcluirE, muitas vezes, é nas coisas não ditas que está o que realmente importa.
ResponderExcluire... "falar o que realmente importa é considerado uma gafe" (C. L.)
ResponderExcluirSem problemas que não sejam usadas as palavras, desde que a atitude permita que eu ouça o que espero ouvir... De nada adiantariam palavras se o agir fosse incoerente.
ResponderExcluirLindo, lindo, lindo seu blog, Vanessa!