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"Durante algum tempo, acalentou a ideia de uma casa, marido e filhos, como se essas coisas fossem raras, como se representassem algum novo refinamento da experiência humana. Então as obteve, e a sensação de chumbo começou a aumentar em suas veias, um pouco mais a cada dia."
(Arlington Park, Rachel Eusk, Ed. Companhia das Letras, p. 47)
Até senti gosto de ferro na boca agora.
ResponderExcluirNem todas as rosas são suaves....Fazer uq, né.
ResponderExcluirÉ sempre aquela ilusão de acreditar que a felicidade está distante, num futuro indefinido e incerto, naquilo que não se tem, na pessoa que ainda não se conhece, no estilo de vida que ainda não se vive, no filho que ainda não se tem e etc, etc, etc, ad infinitum... em qualquer lugar, menos no que se tem, no que se é e no que se vive aqui-e-agora.
ResponderExcluirMas isso tudo é tão leve, também.
ResponderExcluirA preguiça me impede de procurar a página, mas é também nesse livro que encontramos o fragmento "minha vida está cheia de sedimentos de dias desperdiçados". Algo assim.
ResponderExcluirAndressa, o que é tão leve? Leste direito o trecho? rs
ResponderExcluirA ideia de uma casa, marido e filhos, Ana Cecília. Li sim.
ResponderExcluir"A felicidade é uma mentira, e a mentira é salvação"
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