Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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Querer sempre mais, ainda que seja felicidade!
ResponderExcluirUm bj querida amiga.
Sempre faltará, ainda que seja a ausência súbita e fugaz da falta.
ResponderExcluirO bastante pode sempre ser pouco. Depende de quem escolhe a quantidade.
ResponderExcluirBeijo grande
Vanesa,
ResponderExcluirUm estado que nunca chegaráa perfeição, quando se quer sempre mais.
A vida é feita de momentos, e temos que saber saborear cada um.
bj
Amo esse livro.
ResponderExcluirOnde andará Dulce Veiga?
a gente nunca está satisfeito, e não é?!
ResponderExcluirQuase tudo aquilo que se torna suficiente, torna-se simultaneamente chato. Nem a felicidade está salva...
ResponderExcluirSó a morte será suficiente. E à nossa revelia, diga-se de passagem.
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