“E na verdade gosto das coisas que se foram, que não estão mais aqui. Gosto das ruínas, dos segredos do passado. Não gosto das coisas restauradas, como se tivessem sido construídas ontem, mas das marcas, dos vestígios”.
(A chave da casa, Tatiana Salem Levy, Ed. Record, p.118 )
Porque é nos vestígios - nos objetos perdidos - que reside nossa identidade.
ResponderExcluirarqueologia de peles,
ResponderExcluirbeijo
Só tenho que aplaudir, o post diz coisas que falam aqui dentro, num murmurinho, mas que provoca um barulhão danado.
ResponderExcluirBeijooO*
também eu. raios partam esta deformação afectiva!
ResponderExcluirDe pensar que nas coisas há tantas estórias que jamais alguém poderá ouvir...
ResponderExcluirElas deveriam falar!
Interessante... eu também gosto e muito.
ResponderExcluirtambém aprecio as ruínas e vestígios. são as marcas que ficaram. ;*
ResponderExcluirVestígios, ruínas... o que há de melhor!
ResponderExcluirGente, uma pessimista saudosista. Adorei.
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