Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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É verdade... e como!
ResponderExcluirbjs
lembro-me que este foi o primeiro fragmento de Caio que conheci.
ResponderExcluirah sim, há uma réstia de esperança para as almas desertas.
continuo a perseguir os oásis... será que também aí acharei almas e, mais que isso, elas sejam reconhecíveis?...
ResponderExcluirum abraço!
linda citação, bjs.
ResponderExcluirGostei do paradoxo... Um beijo, Deia.
ResponderExcluirVerdade, pura e simples.
ResponderExcluirAdoro esse trecho do Caio e adoro também o filme da imagem! Um Beijo Roubado! *-*
ResponderExcluirFrase linda, imagem de um dos meus filmes prediletos. Adoro esse cantinho; sinto-me em casa...
ResponderExcluirBonito!
ResponderExcluirBjito directamente da Lua
Coisas da alma. Procuro não entender!
ResponderExcluirUm beijo.