quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Sobre aprendizados e viscosidade


“Seis meses. Um ano. E em torno de Maria Inês havia uma solidão viscosa que lhe tirava o fôlego, mas ela estava aprendendo a esperar”.

(Sinfonia em Branco, Adriana Lisboa, p. 92)

13 comentários:

  1. E esse chão líquido, aí? É amor, espelho ou dá no mesmo? Transparente como um soluço que guarda lágrimas em sinfonias brancas a serem adiadas por aplausos em silêncio.

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  2. E em alguns momentos a espera é mesmo preciso, pra não nascer prematuro, tb o amor.

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  3. .

    ...pois que espere, já que para cada
    pétala de flor que você rouba um espinho
    rompe as suas vestes pra ferir a sua pele.
    Como não sofrer se para cada riso o pranto
    invade a sua cara pra molhar seus
    sentimentos? Então espere. A espera talvez seja o abraço sem compromisso, sem desejo, sem tesão.
    Talvez seja o abraço de pai ao filho.
    Do marido ao compadre, mas entre mim
    e você...
    Entre nós tudo pode acontecer, até não
    acontecer nada, mas pode. É só esperar...

    silvioafonso.





    .

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  4. vc foi presenteada com um selo, entre no meu blog e pegue-o... beijos no coração, até mais!

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  5. Uma solidão viscosa... Caramba, sei o que é isso, acho que sei. Uma solidão quase sólida, pegajosa, nada etérea. Não dá pra negar que ela está ali.

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  6. A espera é viscosa mesmo e por vezes até nos apreende...

    Bjoo

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  7. qee linddoo neeu, adooreeeiii!!!!!!!!!!!!

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  8. e é difícil essa coisa de esperar...

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  9. Vanessa, peguei uma frase que vc usou a semanas atrás e coloquei no meu blog, mas coloquei seu link, viu?
    Bjos

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  10. esperar pode ser mais difícil que parece, mas precisamos aprender.

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  11. Saber esperar é realmente algo importante e complicado de se conseguir...

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