quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Sem fim, sem mapa - Carpinejar
"Quando a gente ama, não há fim, não há mapa, não há tristeza sozinha, não há taxímetro estipulando preço. As paredes dão licença. As estátutas conspiram datas. As datas mudam de lugar. É uma corrida solta, dispersa, distraída como uma alegria nova".
(Crônica "Pode chorar em minha boca", in: O Amor Esquece de Começar, Carpinejar, p. 273-274)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Já faz um tempinho que tenho passado por aqui dando umas lidas mas sempre esqueço de comentar, gosto muito do seu blog o indiquei para um selo de qualidade.
ResponderExcluirdesculpa não ter comentado antes ;x
beijos
É como o caos anunciado.
ResponderExcluirBeijooO*
Ficamos "desbussolados", não? rs
ResponderExcluir"quando a gente ama não há fim"
ResponderExcluirena, se essa verdade não é falaciosa. aliás, até sintacticamente o é, pois a subordinada temporal "quando" reenvia para a inevitabilidade do "fim".
traiçoeira, esta nossa língua, não? :)
amemos, pois... sem sintaxe.
um abraço, vanessa!
muita teoria e nenhuma prática. essa semana estou ácida, rsrs... sem muitas coisinhas melosas. rs
ResponderExcluirbeijo dona moça :))
Ai, Carpinejar *-*
ResponderExcluir