domingo, 22 de agosto de 2010
a sinceridade de quem sente fome
"Gostaria de cumprir realmente uma surpresa, sem a ânsia de contar a metade pelo caminho.
(...) Gostaria de reparar quando ela emprega uma palavra diferente e cuidar para não gastar tanto as velhas.
(...) Gostaria de ter sempre a sinceridade de quem sente fome".
(Crônica "Fui o que ainda posso ser", in: O Amor Esquece de Começar, Carpinejar, p. 47-49)
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