
"(...) embora eu insista, como um desses besouros que voam às cegas e chocam-se com violência contra a parede apenas para cair e recomeçar, em um esquema obtuso (...) de tentativa e erro em que os erros pouco ou nada parecem sofisticar as subsequentes tentativas".
(Os fios da memória, Adriana Lisboa, p. 17, Ed. Rocco)
"(...) embora eu insista, como um desses besouros que voam às cegas e chocam-se com violência contra a parede apenas para cair e recomeçar, em um esquema obtuso (...) de tentativa e erro em que os erros pouco ou nada parecem sofisticar as subsequentes tentativas, uma hora ele consegue entrar por uma fresta na janela...".
ResponderExcluirMaravilhoso texto poético que me lembra que é necessário elaborar para não repetir.
ResponderExcluirBjus
"embora eu insista"... arriscaria prescindir da conjunção subordinativa concessiva e centrar-me na causal "porque"...
ResponderExcluirum abraço!
besouros... gosto deles.
ResponderExcluirmuito bonito, e esse besouro é muito diferente, gostei!
ResponderExcluirbjs