"Consolava-me, talvez, mais facilmente, ao verificar que minha antiga amada não era, ao fim de certo tempo, senão uma pálida lembrança..."
(Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 5 - A Fugitiva. Tradução de Carlos Drummond de Andrade. Ed. Globo, p.140)
Como disse na Ilha: Quando todos partem, são somente as lembranças que nos fazem companhia. ;)
ResponderExcluirQuando um amor se vai e torna-se, por fim, uma pálida lembrança é, de fato, um consolo...
ResponderExcluir- Gostei do fragmento.
ResponderExcluirIntrigou-me bastante (:
Beijos, eu volto.
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