quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

pálida lembrança - Proust


"Consolava-me, talvez, mais facilmente, ao verificar que minha antiga amada não era, ao fim de certo tempo, senão uma pálida lembrança..."

(Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 5 - A Fugitiva. Tradução de Carlos Drummond de Andrade. Ed. Globo, p.140)

3 comentários:

  1. Como disse na Ilha: Quando todos partem, são somente as lembranças que nos fazem companhia. ;)

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  2. Quando um amor se vai e torna-se, por fim, uma pálida lembrança é, de fato, um consolo...

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  3. - Gostei do fragmento.
    Intrigou-me bastante (:
    Beijos, eu volto.

    http://apoetaesuasletras.blogspot.com/

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