"Tinha vontade de dizer-lhe, como a mais comum das mulheres: não me deixe, me guarde perto de você, me escravize, seja forte! Mas eram palavras que não podia e não sabia pronunciar.
Quando ele afrouxou o abraço ela apenas disse: - Como estou contente de estar com você! - Com sua natural discrição não podia dizer mais do que isso."
(Milan Kundera in: A insustentável leveza do ser. Ed. Record, p. 104)
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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é assim que se perdem os amores e se ganham amigos eternos...
ResponderExcluirA vaidade humana impede a leveza sincera de um grande amor...
ResponderExcluirBeijos
Querida amiga
ResponderExcluirE as vezes,
no silêncio do
que não foi dito,
o que poderia ter sido,
se perde
de nós,
sem caminho de retorno...
Que cada dia de tua vida,
seja um encontro ou reencontro
com a alegria.
E como aprisionamos vontades! Bj
ResponderExcluirSaber ler é fácil, agora entre-linhas...
ResponderExcluir:)
Beijinhos!
eita, livrinho doído.
ResponderExcluirTorcer, nesses casos para que o outro saiba ler o dito sem palavras.
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