"As noites mais puras. As noites em que amei o maior dos meus amores, aquele que nunca foi meu, aquele a quem nunca pertenci porque apenas me entreguei."
(Inês Pedrosa in: Fazes-me falta. Ed. Planeta, p. 151)
essa citação me fez chorar, por que ela fala a partir de uma forma de linguagem aquilo que buscava a muito tempo e nunca havia conseguindo, expressar: no discurso amoroso o enamorado ele é sempre sedentario, como um pacote parado no canto da estação...
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Acho que ter um amor que nunca será nosso é, talvez, a maior ingratidão do universo.
ResponderExcluirBeijos.
Lu
Essas coisas do amor! Temos perdas impensáveis!
ResponderExcluiressa citação me fez chorar, por que ela fala a partir de uma forma de linguagem aquilo que buscava a muito tempo e nunca havia conseguindo, expressar: no discurso amoroso o enamorado ele é sempre sedentario, como um pacote parado no canto da estação...
ResponderExcluirPelo menos é assim que ele deve ficar marcado na memória dos não-correspondidos.
ResponderExcluirAcho que o maior amor e sempre aquele que nao tivemos...porque ficamos com a ideia de que ele e perfeito.
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