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"(...) mas seres extremamente parecidos como tantos outros que conhecemos quando olhamos ao nosso redor. Ou, um pouco mais cruelmente, quando defrontamos com nossa própria face, exausta de sonhos irrealizados, no espelho nosso de cada dia. Quem não tem um?"
(Caio F. no prefácio de Luísa (Quase uma história de amor), de Maria Adelaide Amaral)
Como olhar para um espelho rachado...!
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