"Ela o amou até morrer", sua amiga Rosa Cass lembrava. Mesmo que o caso não tenha durado muito e que Paulinho tenha optado pela esposa e pela família, para Clarice não foi fácil aceitar. Dali a mais de uma década escreveu um conto... (...) Num tom mais lírico, Clarice podia estar pensando em Paulinho quando escreveu: "Às vezes no amor ilícito está toda a pureza do corpo e alma, não abençoado por um padre, mas abençoado pelo próprio amor".
(Sobre o relacionamento de Clarice Lispector com Paulo Mendes Campos. Clarice, de Benjamin Moser, p. 370)
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Clarice me dói profundamente!
ResponderExcluirSempre acho que ela me entenderia... agora tenho certeza
Bjos Vanessa
Bom fim de semana
Ah, a Clarice...
ResponderExcluirAdoro o que PMC, mas o lado b não sabia!
ResponderExcluirA biografia feita pelo Benjamin Moser é mágica... perspectiva diferenciada, recheada de dados históricos do Brasil, sem muito ater-se ao excesso de dadas, como é comum no fazer dos biógrafos... ;)
ResponderExcluiro amor pede benção e contravenção. abraço
ResponderExcluireu não sei que merda é essa mas eu sempre me relaciono com pessoas comprometidas e as amo intensamente e não ligo se está certo ou errado mas no final eu sempre me ferro, porque não quero dividir nada com ninguém, complicado demais, por isso agora eu estou querendo encontrar alguém sem compromissos e que eu não seja mais a segunda opção, porque isso é muito dolorosoo.
ResponderExcluirA melhor "benção"...
ResponderExcluirde arrepiar!!!
ResponderExcluirah, Vanessa, ontem, vi um belo filme - belo, belo mesmo - que acho (imagino) que vc deve ter visto tbm, ou o verá: "A árvore do amor".
bjoca.