"Luísa não fugiria comigo para Alexandria, nem faria meus domingos mais amenos, nem terminaríamos de mãos dadas como no filme de Carlitos.
- Perdemos todas as chances - ela disse.
- Tive alguma chance, alguma vez?
- Teve - Luísa murmurou, ao me abraçar.
Ao sair, voltou para mim o rosto transtornado por tantas evocações e me acenou, triste, como no tempo em que tudo começou a ficar tão triste entre nós".
(Luísa (Quase uma história de amor), Maria Adelaide Amaral, p. 132)
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ai, que triste o que ão foi mas poderia ter sido...
ResponderExcluira assunção da crise, do erro, da falácia, da ruína nos afectos. extraordinária a forma como é possível lamber-se as feridas lado a lado, mesmo depois do amor; a saliva será sempre o sangue do amor!
ResponderExcluirum beijinho!
Parece até uma letra de blues...
ResponderExcluirNão acredito que o amor acabe.
ResponderExcluirSe "acabou" é porque nunca existiu.
Só demorou a cair a ficha.
Bjo, moça.
luísa n aprendeu a amar
ResponderExcluirnão consigo encontrar este livro. queria tanto ler...
ResponderExcluir' É natural as pessoas se encontrarem e se perderem'
ResponderExcluirCaio F.