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"Abundantemente amarga pode ser a vida, quando corre o risco de - mais do que enriquecida - ser devorada pela ficção. E nunca termina com Paulette Goddard e Carlitos de mãos dadas, numa estrada sem fim".
(Caio F. no prefácio de Luísa (Quase uma história de amor), de Maria Adelaide Amaral)
é mais fácil levar a ficção à vida do que a vida à ficção. todavia, os seus efeitos são tremendamente mais espinhosos...
ResponderExcluirNão dá para gente ser tudo o que a gente lê!
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