“Se eu tivesse insistido em tocar em frente, só ia conseguir me torturar ainda mais. A coisa mais inteligente que eu fiz foi não ir à festa. Porque eu estava cedendo, cedendo sem me dar conta do que eu estava fazendo. O anseio jamais passava, nem mesmo no tempo em que ela era minha. A emoção básica, como já disse, era o anseio. Continua sendo anseio. Não há como me livrar desse anseio, da sensação de que estou sempre um suplicante. É isso: eu sinto anseio quando estou com ela, e também quando estou sem ela.”
(Philip Roth in: O animal agonizante. Ed. Companhia das Letras, p. 81)
Oi!! Boa Tarde, flor! Estou aqui hoje pra avisar que tem um selinho no meu blog pra você! É o 1º Selinho Oficial do Blog e to entregando a todos os que seguem :) Aproveite e participe do sorteio que estou fazendo! Beijinhos!!!
ResponderExcluirVanessa, esse livro é muito pertubador e ao mesmo tempo muito humano, fiquei encantada :)
ResponderExcluirMenina...
ResponderExcluirEU li esse livro. E esse trecho está destacado no livro. Justo este trecho. E é justo ele por que eu ando não querendo não sentir este anseio com ele e sem ele.
Mas é difícil...
Estou agonizando por aqui.