Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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E essa tranquilidade é sempre tão almejada.
ResponderExcluirAhhh!!!esperar é tão angustiante...mais qd.ele chega td.fica bom...hehehehe!!amiga bom feriadão á vc.beijos doces!!
ResponderExcluirela espera através de uma dor que não transparece.
ResponderExcluir(Rosi Alves)
Aiii eu tb quero esta tranquilidade, sem nunca me cansar dela!!!
ResponderExcluiraah, essa espera. pra ser sincera, deu vontade ler a obra toda só por esse trecho. ;*
ResponderExcluirQuem espera, cansa. A espera cansa.
ResponderExcluirquero esse 'caio' urgentemente!
ResponderExcluirEu (des)espero, você (re)volta.
ResponderExcluirEsse cara é o máximo. Nada menos.
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