"No começo de um amor, como no seu final, não nos sentimos exclusivamente ligados ao objeto desse amor, mas antes o desejo de amar, de que ele vai proceder (e mais tarde a recordação que deixa), erra voluptuosamentre numa zona de encantos intermutáveis - bastante harmônicos entre si para que ele não se sinta em presença de nenhum, em terra estranha."
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 576-577)
domingo, 19 de junho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Inicios e fins são trágicos.
ResponderExcluirOs inícios e os fins são complicados, mas os durantes não existe igual...
ResponderExcluirUm grande bj querida amiga
Lindo blog. Te seguindo e sempre estarei por aqui.
ResponderExcluirDps passe em meu blog.
http://deletrasasentimentos.blogspot.com/
Vanessamiga
ResponderExcluirProust é... Proust. Em busca do tempo perdido - achei-o eu e guardo-no para sempre. Escolha excelente; as restantes também.
E, além disso, venho aqui encontrar a Gisa, minha encantadora Amiga e (per)seguidora. Excelente. «Les bons esprits se rencontrent toujours».
Foi a nossa Amiga Arroba que me trouxe até aqui, felizmente, porque este teu blogue é um verdadeiro achado. Dou-te os parabéns.
Adoro escrevinhar e ganhei quase sempre a minha vida a fazê-lo tão honesta, independente e correctamente quanto me foi possível (o corrector automático também ajuda muito…, mas antes não existia). Por isso, vou aqui voltar. Quando? Verá-se, como diz o ceguinho…
Espero-te lá na esquina da Travessa
Qjs = queijinhos = beijinhos
O amor... como ele chega e como ele se vai... tudo é misterioso!
ResponderExcluir