|
La pianiste |
"Mas não sabe o que dizer... (...) E volta a chorar mais um pouquinho, porque a mãe está velhinha e um dia vai se acabar. E também porque a juventude dela, Erika, também já se acabou. E porque, de um modo geral, sempre há alguma coisa que se acaba, e raramente vem outra no seu lugar."
(Elfriede Jelinek in: A pianista. Ed. Tordesilhas, p. 15)
O fim das coisas é sempre algo perturbador!
ResponderExcluirMas a verdade é que sempre acabam, e raras são as vezes que voltam.
ResponderExcluirAs coisas que 'vem' ocupam novos espaços, as que 'acabam' deixam um vazio que não se preenche...
ResponderExcluirFica sempre o vazio do que se foi, e depois, que entram novas coisas no coração, sem ainda conseguir ocupar o lugar do que se foi (não creio que seja impossível, apenas não acredito que seja possível), o coração se alarga para caber mais um, mais uma coisa que ainda um dia faltará...
ResponderExcluirÉ esse o movimento da vida né, sempre se alargando, nunca se fechando, o que seria a morte...
Beijos querida
O importante é a oportunidade de termos passado por elas :-)
ResponderExcluirAmei esse filme Vanessa, é um desses filmes super intrigantes que ao acabar nos deixar meio desconcertados e com mil perguntas na mente... beijos.
ResponderExcluir