Só há "cura" nos fragmentos nos quais experimentamos um gole de eternidade... e essa acaba sendo mais uma vitória do tempo, porque não dá pra escolher ser louco.. só chegar lá perto da fronteira...
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Precisamos sentir a brisa sentados em um balanço, pra viver.
ResponderExcluirE para morrer, fechar os olhos? Porque abri-los novamente seria renascer. É assim que vivemos?!
ResponderExcluirMeu Deus! Acho que é isso! Quanto mais o tempo passa mais doente eu fico.
ResponderExcluirMas qual seria o tratamento, se não a própria doença? Pra varia me perdi.
Pois é, e se minha cura for exatamente a minha doença? O sintoma tão bem vindo e querido vai embora com o tempo, mas ele me é tão caro...
ResponderExcluirÉ a cura que me dói!!!
Beijos querida...
A vida é agora!!!
ResponderExcluirValeu Vanesso,
beijodamarisa
Vanessa*
ResponderExcluirperdão digitei seu nome rápido demais e errei.
Só há "cura" nos fragmentos nos quais experimentamos um gole de eternidade... e essa acaba sendo mais uma vitória do tempo, porque não dá pra escolher ser louco.. só chegar lá perto da fronteira...
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