Acho que sou inumano, estranho, estrangeiro. Não consigo imaginar amando e doendo ao mesmo tempo. Se dói, não me é amor. O que me dói, não é amor. E o que se perdeu, não foi meu, o meu ainda há de vir, e virá. Apenas menos egoísta, apegar-me menos, e ao libertar, receber o condão da nova chance, da nova porta que se abre, onde só havia parede. E então, entrar, se me aprouver.
Já que não dá para comentar o poste seguinte comento aqui. Muito sensual esta foto e cá entre nós, Erica é fantástica. Vou comprar este livro para ler.
Sei como é, especialmente essa sensação do irremediável, especialmente quando o assunto é continuar amando sem remédio aquela pessoa que não mais vai voltar.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
ai ai que dor! Essa eu conheço bem, mais do que nunca. =/
ResponderExcluirAcho que sou inumano, estranho, estrangeiro. Não consigo imaginar amando e doendo ao mesmo tempo. Se dói, não me é amor. O que me dói, não é amor. E o que se perdeu, não foi meu, o meu ainda há de vir, e virá. Apenas menos egoísta, apegar-me menos, e ao libertar, receber o condão da nova chance, da nova porta que se abre, onde só havia parede. E então, entrar, se me aprouver.
ResponderExcluirAi já vivi algo assim... triste de mais. Vanessa, tão triste que ao lembrar ainda dói.
ResponderExcluirDói sim
ResponderExcluir=/
Não deveria, mas, acontece tanto!
Dói, ainda bem que cicatriza.
ResponderExcluirJá que não dá para comentar o poste seguinte comento aqui. Muito sensual esta foto e cá entre nós, Erica é fantástica. Vou comprar este livro para ler.
ResponderExcluirA dor do amor. Quando o outro não quer o que temos a oferecer é cruel. Nos deixa vulnerável.
ResponderExcluirhttp://michele-dos-santos.blogspot.com
Conheço tão bem quanto a mim mesma...
ResponderExcluirIntenso e doloroso.
ResponderExcluirDemais,demais.
Sei como é, especialmente essa sensação do irremediável, especialmente quando o assunto é continuar amando sem remédio aquela pessoa que não mais vai voltar.
ResponderExcluiro que dói é perder o que não existiu.
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