domingo, 25 de julho de 2010
Não se é duas vezes infeliz da mesma maneira
"O meu entusiasmo magoa-te, leio-te a ofensa na voz enquanto me dizes coisas banais e sensatas, que não crie demasiadas expectativas, que ninguém consegue regressar ao lugar onde foi feliz. (...) Como se alguém pudesse regressar ao lugar onde foi infeliz. Não se é duas vezes infeliz da mesma maneira, e ninguém é feliz de maneira nenhuma. Inventamos aquilo de que nos queremos lembrar, isso sim".
(A eternidade e o desejo, Inês Pedrosa, p. 20)
* Para quem gosta de ler a Inês aqui - ou acolá - fica a dica que recebi ontem do escritor e jornalista Ramon Mello: entrevista que ele fez com a Inês.
Como diz a Ciça Moura, inveja multi colorida dele :)
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wow.
ResponderExcluircores fortes e constatação marcante...dói mas liberta...rs..não sei. só sei que gostei mesm onão kerendo...pois dói.
beijos...
Ô Van,
ResponderExcluireu quero essa lista sim :)
mande-me!
Vou adorar!
olha a sintonia menina... o moço pediu o livro, e você já estava lendo, rs.
Coisa boa =)
Doce e ferino, gostei. Vou vê se consigo ler esta carta.
Fico aqui imaginando as palavras de Caio para o Trevisam... [suspiros]
Beijo beijo,
uma noite de paz, luz e poesia.
Flor, que blog mais lindo e poético...
ResponderExcluirAmei tudo aqui...
Dá vontade de ler todas as postagens...
Viciei..
Bjok
Desde ...sempre?...já temos as memórias falsas.
ResponderExcluirVanessa,
ResponderExcluirInda bem que Irene ri, já dizia o poeta...
E chorar, vez em quando, é lavar-se de várias variadas águas e torneiras...
Abraço lavado,
Pedro Ramúcio.