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E para ouvir
"Sempre ela, sempre Maria Inês. Que magicamente havia sido capaz de tatuar-se, de marcar-se como se marcam bois, a ferro e fogo, na existência de Tomás".
(*Lendo no café da manhã de hoje: Sinfonia em Branco, Adriana Lisboa, Ed. Rocco, p. 73)
Sinfonia em Branco?
ResponderExcluir"Pelo menos ele me chamava de Branca." (página 61, hahaha)
Tatuagem? Ah, pára né. A brincadeira perdeu a graça, já. Não aguento essas manacidências nossas não.
Match Point nem é um dos meus amores de filme também, imagina, imagina - isso daria outra musga do Chico.
É tão bom vir aqui e me ler.
..."Que é pra te dar coragem, pra seguir viagem, quando a noite vem".
ResponderExcluirToda mulher "de verdade" almeja ser a tatuagem na vida de um homem. Tomás tb é personagem do "Insustentável".
Mordidas também deixam marcas.
ResponderExcluirMarcas são quase sempre belas e tristes.
É da minha cidade. Será que conheço? :)
ResponderExcluirGostei do seu espaço...
amor coisas asim
ResponderExcluirsou fa dese site