segunda-feira, 5 de julho de 2010
o amor é uma espécie de furor
Para ouvir, um bom membro do "clã-dos-adeptos-de-furor"
"Platão não aprova esse descontrole: “Não há companheiro mais funesto que um homem apaixonado”, “como o lobo ama o cordeiro/assim o amante ama o amado”, “A ternura de um amante não é afeição benévola, mas apetite que quer ser saciado”. A idéia central de Platão em Fedro é que “o amor é uma espécie de furor”. E furor significa, nesse contexto, precipitação e loucura".
(Etimologia das paixões, Ivonne Bordelois, p. 48)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
por alguma razão o amor e a paixão estão conotados com algumas das mais violentas imagens que o homem foi capaz de gerar...
ResponderExcluirum abraço!
apetite, saciedades, fomes
ResponderExcluirbeijo
... é uma deliciosa loucura... beijo, beijo!
ResponderExcluirShe
Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o Amor toma conta dele. Platão.
ResponderExcluirSigamos loucos e precipitados, então. Como abrir mão disso? Amores platônicos são para quem não se joga.
ResponderExcluirNão curto muito o pensamento de Platão...
ResponderExcluirEm todo caso, fiquei curioso para ler este livro
abraço