sábado, 10 de julho de 2010

Mágica da tatuagem simbólica


E para ouvir

"Sempre ela, sempre Maria Inês. Que magicamente havia sido capaz de tatuar-se, de marcar-se como se marcam bois, a ferro e fogo, na existência de Tomás".


(*Lendo no café da manhã de hoje: Sinfonia em Branco, Adriana Lisboa, Ed. Rocco, p. 73)

5 comentários:

  1. Sinfonia em Branco?

    "Pelo menos ele me chamava de Branca." (página 61, hahaha)

    Tatuagem? Ah, pára né. A brincadeira perdeu a graça, já. Não aguento essas manacidências nossas não.

    Match Point nem é um dos meus amores de filme também, imagina, imagina - isso daria outra musga do Chico.


    É tão bom vir aqui e me ler.

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  2. ..."Que é pra te dar coragem, pra seguir viagem, quando a noite vem".

    Toda mulher "de verdade" almeja ser a tatuagem na vida de um homem. Tomás tb é personagem do "Insustentável".

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  3. Mordidas também deixam marcas.
    Marcas são quase sempre belas e tristes.

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  4. É da minha cidade. Será que conheço? :)

    Gostei do seu espaço...

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