"O amor não é talvez mais do que a propagação daqueles redemoinhos que, depois de uma emoção, perturbam a alma."
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 5 - A Prisioneira. Tradução de Manuel Bandeira e Lourdes Sousa de Alencar. Ed. Globo, p. 11)
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
e através do caos a harmonia repousa sob forças contrárias. Amor inevitável. Que doa ou não, sempre escreveu a história do mundo.
ResponderExcluirbelo espaço
abs
Amor é o que fica. A emoção passa. E o amor tem um quê de incompreensível, por isso a metáfora do redemoinho é muito boa!
ResponderExcluirando sedenta para ler Proust - mas cadê tempo?
ResponderExcluirai, essa vida corrida me acaba, rs.
beijo, minha querida :)