terça-feira, 18 de outubro de 2011

da alma

"O amor não é talvez mais do que a propagação daqueles redemoinhos que, depois de uma emoção, perturbam a alma."

(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 5 - A Prisioneira. Tradução de Manuel Bandeira e Lourdes Sousa de Alencar. Ed. Globo, p. 11)

3 comentários:

  1. e através do caos a harmonia repousa sob forças contrárias. Amor inevitável. Que doa ou não, sempre escreveu a história do mundo.
    belo espaço
    abs

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  2. Amor é o que fica. A emoção passa. E o amor tem um quê de incompreensível, por isso a metáfora do redemoinho é muito boa!

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  3. ando sedenta para ler Proust - mas cadê tempo?
    ai, essa vida corrida me acaba, rs.

    beijo, minha querida :)

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