"Mas agora que estava só, as palavras ressoavam de novo, com esses ruídos interiores do ouvido que se ouvem logo que alguém cessa de nos falar".
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 4 - Sodoma e Gomorra.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 415)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
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Esses são os piores ruídos, doem até na alma.
ResponderExcluirBjs!