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"Em todo caso, masoquista ou não, isso é testemunhar que o analista não poderia se referir, em sua escrita, em sua prática, em sua especulação, ao que seria uma autoridade no campo do Outro, seja a de Freud, seja a de Lacan, mas que ele deve se referir ao que todo sujeito se vê originalmente confrontado: no campo do Outro, não há Papai Noel que o espere e que esteja disposto a garantir seu contentamento".
(Para introduzir à psicanálise nos dias de hoje, Charles Melman)
Talvez daí surgiu aquele ditado 'satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta'.
ResponderExcluirNo campo do Outro não tem essa de dinheiro de volta, rs.
ResponderExcluirPois é, daí comofaz?
ResponderExcluirTerei de ler o texto na íntegra (deu água na boca esse trechinho), mas, apesar de não conhecer Lacan, isso me pareceu bastante seu estilo... Pão, pão, queijo, queijo. É horrível admitir, mas no fundo ainda esperamos o Papai Noel no Outro a todo momento, não? Principalmente as histéricas... ;)
ResponderExcluirBeijo grande.
Não faz, Paty.
ResponderExcluirO Outro é um estranho obscuro objeto. Não se controla, não se exige, não se tem garantias a posteriori... Lembra-se? É sempre uma aposta.
Cecília,
ResponderExcluirAs histéricas querem o maior saco de presentes - mesmo que não possam carregá-lo! Mas elas querem, ah, se querem, rss.
Beijo!
PS: se não conseguires o livro, te empresto assim que acabar - cheio de rabiscos em vermelho :)
(Às gargalhadas aqui com sua resposta)
ResponderExcluirObrigada pela oferta, mas tentarei comprá-lo essa semana! Se não conseguir aviso.
Bjão!