sábado, 16 de janeiro de 2010

Não se acerta, escapa


" (...) Muitas coisas escorrem pelas bordas de nossa visão. O mais importante (se é que ele existe) sempre nos escapa. É nessa zona de sombras que a literatura se constitui. Seu objeto é, justamente, o que somos incapazes de ver.

(...) Não se acerta o impossível. Ama-se o impossível".

(O arqueiro apaixonado, José Castello, Prosa & Verso, O Globo, 16-01-2010)

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