"(...) e é definitivamente o tipo de vagabundo que entra na vida de uma mulher e a vira de cabeça para baixo".
(Memória Inventada, Erica Jong, p. 87)
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Mais, ainda - ou o que vem-a-ser este blog
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos. Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
A não-toda dita
- Vanessa Souza
- Rio de Janeiro , RJ, Brazil
- Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura. Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim. http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
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é sempre assim e não muda nada!!
ResponderExcluirBom final de semana Linda!!beijocas
Temos que ter um desses, sempre.
ResponderExcluirrs (eu ri)
Beijos, linda.
As descabeladas agradecem.
ResponderExcluir(isso não é masoquismo não - é movimento)
rs...
ResponderExcluirGosto das suas doses de realismo!...
Abraços carinhosos!
=)
Mas não são com eles que vcs se casam...rsr...e sim com os "mocinhos"...no final das contas são os vagabundos que ficam sozinhos e não vocês...rsrr...Deixam eles de lado e vão atrás de "segurança".
ResponderExcluirOs vagabundos iluminados que Kerouac falava são românticos ao ponto de sempre ficarem sozinhos para terem sobre o que escreverem!