segunda-feira, 19 de abril de 2010
pelas horas todas que nos esquecemos de viver
"Adormeces ao som de minhas cantigas antigas, depois do Pascoal o Brel, o Aznavour da Veneza dos amores mortos, canções ligeiras, cançonetas de comover porteiras, dizias tu, que sossegam agora o teu interdito coração de porteira e me gritam que já nada posso por ti, por mim, pelas horas todas que nos esquecemos de viver".
(Fazes-me falta, Inês Pedrosa, p. 33)
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De sorrir...
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