"Ganhaste. Viciei-me na alegria de estar contigo, inclinado sobre tuas frases, ardendo pela primeira vez de desejo sobre o teu corpo inexistente. Ganhaste, Sininho. Aqui me tens, deslumbrado e impaciente, reconstituindo o tu que falta nas fotografias, as conversas que se calhar nunca tivemos".
(Fazes-me falta, Inês Pedrosa, p. 100)
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Ooooopps! Conheço esse filme... e como conheço... desde que a primeira Musa inacessível dilacerou meu coração de menino! Viraram - e viram - versos, poemas, crônicas, ramalhetes de palavras! Poderoso, Vanessa, esse teu divã de cozinha... Tem jeito de me conseguir um cafezinho?
ResponderExcluirBeijos.
Eu li algo como 'perdoamos suas falhas de caráter, mas não a tua ausência' e me lembrei de ti.
ResponderExcluireu vou sentar aqui e comer um pão-de-queijo...
ResponderExcluirInês é impressionante, valeria um, dois, três cafés. A memória tenta junto com a saudade preencher o espaço de uma falta, muitas vezes com o inexistente inventado.
ResponderExcluirSim! É possível.
ResponderExcluirMúsica parasita
ResponderExcluirAdorei!
Será que dando remédio prá vermes..
elas somem??
Hahahahaha
beijo
Faxina