segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ponto justo


"Havíamos atingido o ponto justo, e aquilo que existia dentro de mim, sem nome ainda, mas flutuando esparso como uma nuvem aos pedaços, concentrou-se de repente, adquiriu forma, nome, e eu estremeci, sem ousar encarar de frente aquela suspeita que se confirmava".

(Crônica da casa assassinada, Lúcio Cardoso, p. 244)

Um comentário:

  1. Até comprei alguma coisa de Lúcio Cardoso...mas agora estão lá parados...não me entendo às vezes...

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