quarta-feira, 28 de abril de 2010

(im)possível - ou o Sr. Etéreo


"Agarrar-te, António, ser-me-ia impossível. Creio que por isso mesmo me escolheste: porque eu era leve ao toque, escorregadia como um peixe".

(Nas tuas mãos, Inês Pedrosa, p. 52)
Postado por às 09:35
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3 comentários:

  1. silvioafonso28 de abril de 2010 às 11:47

    .

    Lambia com os olhos tristes a
    silhueta do amado que partia.
    Foi no cochilo dos meus olhos,
    suavemente. Do mesmo jeito
    que chegou; brando como o
    vento, arrepiante como as
    madrugadas, lindo como a
    flor, ele partiu. Saiu sem dizer
    nada, não cicatrizou nada além
    desta saudade que se faz
    pequena frente a dimensão da
    minha dor.

    silvioafonso.





    .

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  2. Juan Moravagine Carneiro28 de abril de 2010 às 14:28

    Porém sempre deixando suas marcas...físicas ou não!

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  3. Cristiano Contreiras28 de abril de 2010 às 19:32

    Parabéns pelo trabalho e conceito do seu espaço, de agora em diante te sigo, cara colega de profissão!

    abs

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