quinta-feira, 15 de abril de 2010
Fuga número...
"À medida que o tempo passava, eu fugia, jamais um ano na mesma cidade, eu viajava para não manter laços - afetivos, gordurosos - para não voltar nunca, e sempre acabava voltando para cidades que já não eram as mesmas, para pessoas de vidas lineares, ordenadas, em cujo traçado definido não haveria mais lugar para mim".
(Onde andará Dulce Veiga, Caio F.)
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Este foi sem sombra de dúvida um dos "fragmentos recortados" mais interessantes...no qual mais me identifiquei em seu Divã.
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