quinta-feira, 8 de abril de 2010
Método implacável
"Creio que nunca te vi doente - a não ser de amor. Cultivavas o vício da paixão como um método implacável. Corrias em contra-relógio. Procuravas a imobilidade de um tempo-pedra que já era o teu. O nosso - mas como podíamos dizê-lo, se tínhamos de continuar vivos? Nos breves dias em que vivias desapaixonada, tornavas-te impossível. Nada te entusiasmava".
(Fazes-me falta, Inês Pedrosa, p. 12)
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breves dias, ha! uma amiga dizia "qualquer paixão me diverte".
ResponderExcluirBoa tarde.
ResponderExcluirNossa, essa doença nunca vai me pegar, doença de amor. jamais, desse mal eu não morro nunca.
FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER... deseja um bom dia para você.
saudações Educacionais !
Paixão é bicho fera, amor é bicho arisco...
ResponderExcluir[...] "mas como podíamos dizê-lo, se tínhamos de continuar vivos? [...]
Há que dizer, e correr os riscos. Para continuar vivos...
Doente de amor,.. tem cura pra isso?
ResponderExcluirSó me dói morrer se não for de amor
ResponderExcluirBeijo
Cada um com sua respectiva prioridade...!
ResponderExcluirAmar é a chuva... paixão??? Tempestade!
ResponderExcluirValeu!
Não sei se me doeu mais a citação, ou de me lembrar da Marion cantando no NINE... Que coisa, hein? Bjs
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