quinta-feira, 8 de abril de 2010
Racionamento
"Tanto que eu queria agora dar-te o amor total e infantil que tinha para te dar. Racionei-o a vida inteira como a porra de um chocolate de leite - por que vivemos como se o tempo nos pertencesse infinitamente, como se pudéssemos repetir tudo de novo, como se pudéssemos alguma coisa?"
(Fazes-me falta, Inês Pedrosa, p. 31)
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Acabamos por alimentar nossos próprios fantasmas, ou como diz o poeta "pisamos em nosso próprio canto"
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