"Seja como for, continuo gostando muito de você - da mesma forma -, você está quase sempre perto de mim, quase sempre presente em memórias, lembranças, estórias que conto às vezes, saudade..." (Caio F.)
Simples e bonito... Enviei para um amigo distante. Vc sempre nos brindando com esses poeminhas despretensiosos, que enchem as (minhas, em especial) madrugadas insones de lirismo e arte.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
É, as lembranças chegam até a ser um problema né?Não nos deixa esquecer, as vezes, do que mais precisamos esquecer.
ResponderExcluirAdorei!!!
bjus
Seguem a gente pela vida como uma promessa de futuro, afastando-nos de novas histórias por vezes...as lembranças
ResponderExcluirBlogueando por aí, vim visitar teu espaço e de cara encontro Caio Fernando Abreu. Genial.
ResponderExcluirRevela muito bom gosto...
Gostei daqui. Voltarei.
beijos!
Nii Flor
amo!
ResponderExcluirÉ, esse é um dos pontos que não gosto no filme... Ela enrola demais rs
ResponderExcluir:)
Beijoo :*
eu não tô pra romance mesmo.rsrs
ResponderExcluirmas frase bunitinha do Caio.
:D
Flores.
Tá, não é bem uma frase, mas c entendeu :D
ResponderExcluirOi. Descobri este lugar por acaso e voltarei.
ResponderExcluirVenha ler algo no Carioca Blues.
Nossa que lindo seu cantinho!!!!!
ResponderExcluirAdoreiii, voltarei sempre!
Tô seguindo!
beijão
Caio Fernando Abreu é muito bom.Tem umas coisas legais dele aqui:
ResponderExcluirhttp://ahn-simm.blogspot.com/2009/10/choraras-e-ninguem-ouvira-teu-choro.html
Sempre acertando em cheio!! Lindo!
ResponderExcluirBj
Simples e bonito... Enviei para um amigo distante. Vc sempre nos brindando com esses poeminhas despretensiosos, que enchem as (minhas, em especial) madrugadas insones de lirismo e arte.
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