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500 days of Summer |
"Eu não amava mais a Gilberte.
Era para mim como uma morta que muito tempo se chorou, depois veio o esquecimento e, se ressuscitasse, não mais poderia inserir-se numa vida que já não é feita para ela. Não tinha mais vontade de vê-la, nem mesmo o desejo de lhe mostrar que não fazia mais questão de vê-la, o que, no tempo em que a amava, prometia comigo mesmo testemunhar-le, quando não mais a amasse."
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 4 - Sodoma e Gomorra.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 94)
trecho bom demais, né.
ResponderExcluirMuito legal esse trecho, bem dramático.
ResponderExcluirGrande abraço e sucesso!
A imagem então, casou perfeitamente com o fragmento.
ResponderExcluirBeijo lindona!
Mih
E é assim mesmo... primeiro o fogo, sofrimento, a euforia... depois o sossego,o esquecimento, a calmaria...
ResponderExcluirUm abraço
Eu gostei da care dele...ficou tão engraçado. rs :D
ResponderExcluirÉ um dos preços mais amargos da sinceridade...
ResponderExcluirAdorei. Dolorido e bonito como quase tudo por aqui!
ResponderExcluirBeijos Vanessa.
o quase é referência ao dolorido. tá!?
ResponderExcluirhaha
beijos
Uma verdade por aqui.
ResponderExcluirÉ sempre triste o fim de um amor. É triste confessar também que o amor acabou quando a outra pessoa ainda continua amando.
ResponderExcluirInfelizmente o amor não é igualdade, e a solução para um não, necessariamente, é a mesma para o outro.
Bjs.
Excelente fragmento!
Esperando "certa" morte chegar...
ResponderExcluirBjs!
é... vai embora Gilberte.
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