"Adquirira desde longos anos, por medo às desfeitas, o hábito de manter-se no seu lugar, de ficar no seu canto, tanto na vida como no trem, e esperar que lhe dessem bom-dia para estender a mão."
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 4 - Sodoma e Gomorra.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 232)
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Esperar demais não vale a pena.
ResponderExcluirTriste demais.. =/
ResponderExcluirEu espero.
ResponderExcluirBjo bjo
As vezes acho que ATÉ seria bom saber esperar... não espero!
ResponderExcluirÉ a melhor escolha... Porque acho tão triste quando estende-se a mão e o outro a ignora, ou não a vê...
ResponderExcluirÉ verdade, por vezes ja fiquei só, com as mãos estendidas. Mas hoje já aprendi. me calo, e só ofereço ajuda quando solicitada.
ResponderExcluire quando nem vem o bom dia?
ResponderExcluir"Mas o silêncio é certo. Por isso escrevo. Estou só e escrevo. Não, não estou só. Há alguém aqui que treme."
ResponderExcluir(Alejandra Pizarnik)
Gooooood!
ResponderExcluirNão sei quem foi que escreveu que para melhor compreender as pessoas,se fazia necessário as manter a uma prudente distância...
ResponderExcluirÉ isso...