"Dor branca, querendo primeiro compreender, antes de doer abolerada, a dor. Doeria mais tarde, quem sabe, de maneira insensata e ilusória como doem as perdas para sempre perdidas, e portanto irremediáveis, transformadas em memórias iguais pequenos paraísos-perdidos. Que talvez, pensava agora, nem tivessem sido tão paradisíacos assim."
(Anotações insensatas. Caio F. in: Pequenas Epifanias. Ed. Agir, p. 65)
terça-feira, 30 de agosto de 2011
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Vanessa,
ResponderExcluirToda dor tem o momento de assumir nossa vontade e se fazer mais cruel do que podemos controlar.
Deixo aqui o meu carinho e o desejo de muita paz no teu coração
Deus seja contigo