An education |
- Não devia ser tão paciente comigo, Sarah.
- Não sei o que é o amor, se não é paciência.
- Mas, Sarah, você diz isso de tudo o que lhe peço. O que é coisa demais. Você diz: "Não sei o que é o amor se não é a bondade." "Não sei o que é o amor se não é compreensão." Talvez, Sarah, seja apenas piedade?
- O que há de errado com a piedade? Há um amor em toda a piedade. E alguma piedade em tudo o que é amor.
(...) - Como é que você sabe? Você é tão moça, Sarah.
- Todo mundo sabe essas coisas.
- Nem todo mundo sabe.
- Você está enganado. É só que nem todo mundo age de acordo com elas. De qualquer maneira, a experiência não nos ensina necessariamente nada. Algumas vezes, ocorre exatamente o oposto."
(Josephine Hart in: Abandono. Ed. Record, p. 167-168)
Lindo trecho!O amor é capaz de coisas realmente nobre,pena que tão poucas sejam as pessoas que estão dispostas a amar realmente.
ResponderExcluirBeijosss
Pedro Bial sempre cita que "a experiência é um carro com os faróis virados para trás".
ResponderExcluirParece um trecho da Luísa ;)
ResponderExcluirEu também achei parecido com o(a) Luiza.
ResponderExcluir:D
Uma verdade.
ResponderExcluiré assim mesmo.
ResponderExcluirVi seu blog linkado no meninocaio.blogspot e, Luísa que sou, atendi ao chamado sem pensar. E não me arrependi.
ResponderExcluirNão gosto desse filme da foto. Nada pessoal contra a história, mas me faz lembrar de um dia triste na minha vida. Sorte que tem esse layout lindo e um diálogo inteligente pra me fazer pensar.
dizem que o tempo cura...
ResponderExcluirdizem tanto por ai... mas só eu sei o que me cura... e o que nunca vai curar, nem o tempo, nem nada...
beijokas no coração